A Base
móvel Anzol, no rio Solimões, no Amazonas, recebe reforço do Exército, após fim
da Operação Ágata 11.
A unidade é responsável por coibir a entrada de entorpecentes e mercadorias contrabandeadas no Amazonas, pelo rio Solimões.
Esse trabalho vem sendo feito pelas polícias Militar, Civil e Federal e agora conta também com o reforço do Exército, como explica o comandante do 8º Batalhão de Infantaria e Selva (BIS), coronel Nagý: "mantemos uma tropa agora do batalhão, trabalhando interagências, junto as polícias Militar, Civil e Federal, no trabalho que vai prosseguir até o final do ano."
A unidade é responsável por coibir a entrada de entorpecentes e mercadorias contrabandeadas no Amazonas, pelo rio Solimões.
Esse trabalho vem sendo feito pelas polícias Militar, Civil e Federal e agora conta também com o reforço do Exército, como explica o comandante do 8º Batalhão de Infantaria e Selva (BIS), coronel Nagý: "mantemos uma tropa agora do batalhão, trabalhando interagências, junto as polícias Militar, Civil e Federal, no trabalho que vai prosseguir até o final do ano."
O trabalho dos militares será cinco quilômetros à frente da Base Anzol, onde
fica uma outra embarcação, que funciona como apoio. Eles vão ficar nesse barco
interceptando quem conseguir driblar a fiscalização no primeiro posto.
De acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas, em 2015 as
ações integradas entre as polícias e as forças federais resultaram na apreensão
de uma tonelada de drogas.
As fiscalizações em embarcações, que navegam pelo rio Solimões, são feitas
diariamente.
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