Delatores do grupo JBS, o
empresário Joesley Mendonça Batista e o diretor de Relações Institucionais,
Ricardo Saud, relataram pagamentos de US$ 80 milhões em propina "em
favor" dos ex-presidentes petistas Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma
Rousseff, "mediante depósitos em contas distintas no exterior".
As informações constam em
despacho do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin, relator da
Operação Lava Jato na Corte. Segundo o relato, Lula teria recebido
"vantagens indevidas" na ordem de US$ 50 milhões. Já Dilma,seria a
destinatária de
US$ 30 milhões.
O ex-ministro Guido Mantega,
que atuou nos governos Lula e Dilma, atuaria como intermediário dos pagamentos.
Os negócios seriam realizados no âmbito do BNDES (Banco Nacional do
Desenvolvimento), da Petros (Fundação Petrobras de Seguridade Social) e da
Funcef (Fundação dos Economiários Federais), "com objetivo de beneficiar o
grupo empresarial JBS".
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