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O presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM) David
Almeida (PSD) toma posse nesta sexta-feira (05) ao cargo de governador para
comandar o Estado durante a eleição suplementar que custará cerca de R$ 17
milhões em decorrência da
cassação, nesta quinta, dos mandatos do governador José Melo (Pros) e Henrique
Oliveira (SD) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Por 5 votos a 2, os
ministros do TSE mantiveram decisão emitida em janeiro do ano passado pelo
Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) que cassou Melo e
Henrique por compra de votos. E determinaram nova eleição, que poderá ter dois
turnos caso um dos candidatos não alcance mais de 50% dos votos válidos no
primeiro turno. O TRE-AM foi comunicado da decisão e já está tomando as
primeiras providências para cumprir a decisão do TSE.
Deputado faz parte do grupo
político de Omar
Do grupo político do senador Omar Aziz (PSD) e do governador cassado José Melo (Pros), o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), David Almeida, é bacharel em Direito. Começou a carreira política em 2006 quando foi eleito deputado estadual. Está no terceiro mandato consecutivo.
Do grupo político do senador Omar Aziz (PSD) e do governador cassado José Melo (Pros), o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), David Almeida, é bacharel em Direito. Começou a carreira política em 2006 quando foi eleito deputado estadual. Está no terceiro mandato consecutivo.
O primeiro mandato disputou
pela Coligação Amazonas Melhor (PTN, PSC, PAN e PTC), eleito com 7.569 votos. O
segundo em 2010, pela Coligação Avança Amazonas (PRB, PP, PMDB, PSC, PRTB, PHS,
PMM) com 24.479 votos. E o mandato atual conquistado em 2014, pela
Coligação (PROS, PSD, PSDB, PSC), conquistou 24.189 votos.
Neste mandato assumiu a Liderança
do Governo junto ao Poder Legislativo, assim como, a Liderança do PSD e a 2ª
Vice-presidência da casa pelo período de 2015/2016. E foi eleito
presidente em 20 de dezembro de 2016 com 17 votos.
Ontem, por meio do setor de
comunicação da ALE-AM, Almeida disse que acompanha o desenrolar da situação que
envolve o governo do Estado e espera a comunicação oficial para que se
manifeste institucionalmente.
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