JV ALTO SOLIMÕES - Joaquim Corado inaugura nova feira em Amaturá



Amaturá (AM)  ̶  Os feirantes da cidade de Amaturá (a 1.072 km de Manaus, região do Alto Solimões) que há mais de dez anos trabalhavam sob péssimas condições, expostos ao sol e chuva na calçada da orla do Rio Acuruy, ganharam neste sábado (dez de junho), um novo local para a venda de frutas, legume e hortaliças. O prefeito de Amaturá, Joaquim Corado (PMDB), inaugurou neste sábado, a Feira Municipal Dona Marta. O novo local, vai abrigar 24 feirantes fixos além de espaço para eventuais produtores rurais. É a primeira obra inaugurada em seis meses de administração.

Com pouco mais de 160 metros quadrados, a nova feira está localizada no prédio desativado a anos, anexo a antiga escola de marcenaria da Diocese do Alto Solimões, após ser submetida a reforma e adequação. No novo espaço conta com 17 bancas para a venda de hortifrutigranjeiros e cinco boxes para a venda de refeições e produtos diversos.
O prédio foi cedido por Marta Pessoa, mão do vereador da Câmara Municipal de Amaturá, Carlos Pessoa, através de comodato sem ônus financeiro para a Prefeitura.
A feira inaugurada na noite de sábado, foi um compromisso assumido por Joaquim Corado durante a campanha eleitoral do ano passado. Os feirantes trabalhavam ao relento há mais de dez anos após a desativação do mercado municipal.
O principal desafio do prefeito foi materializar o compromisso de proporcionar aos feirantes um local digno. Em novembro do ano passado em uma conversa com o vereador Carlos pessoa surgiu a proposta de cessão do prédio pela proprietária Marta Pessoa, conforme revelou Carlos Pessoa.
Representante dos feirantes na inauguração, Reginaldo Franco lembrou das dificuldades enfrentadas pelos comerciantes no dia a dia da feira. “Hoje mesmo não pude trabalhar por causa da chuva”, observou.
O prefeito Joaquim Corado por sua vez assinalou que os feirantes “agora possuem um lugar digno para trabalhar com segurança, conforto e higiene”.
A próxima meta do prefeito de Amaturá é a implantação de uma nova feira, dedicada para o artesanato com praça de alimentação no antigo prédio da escola de marcenaria e a reforma do mercado desativado para a venda de carnes e peixes.


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