A visita que
o senador Eduardo Braga, candidato ao Governo do Estado pela coligação
Renovação e Experiência, está fazendo esta semana pela calha do Alto Solimões
continuou na tarde e noite desta terça-feira (23) nos municípios de Benjamin
Constant e Tabatinga.
Em Benjamin
Constant, nem mesmo o sol das 15h30 afastou os moradores do local onde foi
realizado o comício. E mesmo antes da chegada de Eduardo Braga, a movimentação
na cidade era intensa. Pessoas se deslocando para o local onde Braga
desembarcaria e se preparando para recebê-lo.
“Todo mundo
está aqui de boa vontade. Não tem ninguém aqui recebendo para estar aqui. Essa
é a nossa felicidade”, afirmou Dr. Cabral, vereador da cidade. “Esse é o
verdadeiro carinho de Benjamin Constant, que foi abandonada. Abandonaram o Alto
Solimões, como abandonaram o interior do Estado”, disse Rafael Magalhães, outro
vereador.
“Esse povo
todo é maravilhoso. Veio aqui num sol escaldante de quase 50 graus para nos
ver, nos ouvir e dar uma voz de liberdade e esperança para o futuro de Benjamin
Constant”, afirmou Eduardo Braga. “A única forma que a gente tem de retribuir
tanto respeito, tanto carinho, é trabalhando muito pelo povo”, completou.
TABATINGA
Em Tabatinga,
Eduardo Braga começou a visita de uma forma que é praticamente marca registrada
sua: não se restringiu à sede do município e foi primeiro à comunidade indígena
de Umariaçu. Braga conhece a comunidade de quase cinco mil pessoas desde 1998 e
é responsável pelo asfaltamento da localidade.
Lá, o
cacique tikuna João Lourenço Cruz recebeu Braga e deu a sugestão de que se
façam concursos para que indígenas ingressem na Polícia Militar e façam a
segurança das comunidade onde moram os índios. Braga disse que gostou da ideia
e vai estudar uma forma de por em prática.
Já na sede
de Tabatinga, o senador disse que se for a vontade de Deus e do povo do
Amazonas, volta à cidade em janeiro. “E vou chegar aqui não mais como
candidato, mas como governador. Para por ordem na casa e trabalhar muito.
Resgatar as promessas que fizeram e não cumpriram”.
Candidato ao
senado, Praciano disse que o momento atual é de festa cívica, festa da
democracia. “Se a gente não pensar na gente, na nossa cidade, no nosso País, a
gente não se ajuda. Só vamos colaborar se refletirmos”, aconselhou.
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