No Debate da TV A Crítica, Eduardo Braga foi o candidato que apresentou mais realizações e as melhores propostas



No quarto debate entre os candidatos ao Governo do Amazonas, o senador Eduardo Braga, candidato da coligação “Renovação e Experiência”, que tem Rebecca Garcia para vice-governadora e Francisco Praciano para o Senado, mais uma vez focou seu discurso nas propostas que tem para que o Amazonas avance e se desenvolva e comprovou que é o candidato que mais acumulou realizações efetivas no Estado ao longo de sua vida pública.

Transmitido pela TV A Crítica na noite desta sexta-feira (26/09), o debate teve a participação, além de Eduardo Braga, dos candidatos Chico Preto, Marcelo Ramos, Abel Alves, José Melo, Herbert Amazonas e Luiz Navarro.

No primeiro bloco, quando houve uma rodada de perguntas e respostas entre os candidatos, conforme sorteio feito uma hora antes,Eduardo Braga defendeu o Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim), uma de suas realizações quando governador. “Defendo o Prosamim porque acredito que é uma solução muito importante para o povo que precisa de moradia”, disse.





Eduardo Braga também denunciou a existência de uma verba doada por espanhóis para obras de rede de esgoto em Manaus. “Não realizaram as obras e tiveram que devolver o dinheiro aos espanhóis”, revelou.

No segundo bloco do debate, foi realizada uma nova rodada de perguntas e respostas e Eduardo Braga teve a oportunidade de falar sobre política ambiental. “Quero dizer ao homem do interior, aos guardiões da floresta, que defender a política de preservação  ambiental é importante para você, importante para o Amazonas e importante para o Brasil”.

Braga também afirmou que lutou internacionalmente pela política de sequestro de carbono. “O problema é que a lei de serviços ambientais ficou engavetada no atual governo. Por causa da não aprovação desta lei, não temos como gerar crédito de carbono e cobrar por isso”, disse.

O Bolsa Floresta, criado em seu governo, também foi lembrado por Eduardo Braga. “São dez mil famílias no interior que são beneficiadas com o Bolsa Floresta”, afirmou, acrescentando que pretende ampliar o programa e criar condições para a geração de crédito de carbono.

Sobre a crise na segurança pública, que o cidadão sente cotidianamente, Eduardo Braga disse que tem ouvido muitas denúncias sobre problemas no comando da segurança e comentários sobre o caos nessa área. “O orçamento do Estado cresceu. Então, não se pode dizer que é falta de dinheiro. Também não é culpa do bom policial a crise na segurança. É culpa dos governantes que querem transformar as polícias em partidos políticos. Eleição não é um vale tudo. Não vale a pena transformar a Polícia Militar do Amazonas em partido político para pedir votos”, desabafou.

No terceiro bloco, moradores do interior fizeram perguntas aos candidatos. Eduardo Braga aproveitou a oportunidade para reafirmar seu compromisso com o homem do interior. “Enchentes e secas são intempéries naturais que só Deus pode evitar. Mas nós podemos minorar as consequências. Uma das soluções é o seguro safra. Mas, para receber o seguro safra é preciso fazer o zoneamento agroecológico do Estado”, afirmou. “Saí do governo e deixei o zoneamento do Purus e do Sul do Amazonas pronto. Infelizmente, o atual governo não concluiu o zoneamento do Estado”.

O turismo ecológico no interior também está contemplado no programa de governo de Eduardo Braga. “Temos projetos, compromisso e a noção exata da importância do turismo para o desenvolvimento do Amazonas e do Brasil. Queremos asfaltar a BR-319, incentivar o turismo de pesca, o turismo ecológico e o turismo de contemplação. Vamos investir firmemente no turismo”, afirmou.

Em suas considerações finais, Eduardo Braga lembrou que o dia das eleições está próximo. “Estamos nos aproximando do dia em que você vai decidir o futuro do Amazonas”. Braga afirmou que seu programa de governo foi elaborado ouvindo toda a população do Amazonas. “Viajamos o Estado todo. Conversamos com lideranças de diversos setores da sociedade. Queremos implantar um governo de mudanças. Mudanças na segurança, mudanças na saúde. Mudanças que preparem o Amazonas para o futuro”, declarou.


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